As cotas ou “ações afirmativas” são reservas de 50% em universidades para alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas,descendentes de índios,negros,pardos e filhos de militares e policiais civis mortos ou incapacitados pelo trabalho.
O sistemas de cotas,em tese,tornariam o Brasil mais igualitário,uam vez que o aluno de ensino médio púlico teria acesso às mesmas oportunidades que o aluno de escola particular.Estas “ações afirmativas” também seriam um “acerto de contas” com a população afrodescendente,pobre em sua imensa maioria,por causa da escravidão,período que gerou gigantescos atraos sociais.
Por outro lado,as cotas mascaram a incompetância política brasileira,incapaz de proporcionar um ensino público de boa qualidade à população.Os mais radicais defendem a teoria de que esse sistema viola o Estatuto de Igualdade Racial,já que as etnias seriam tratadas de maneiras diferentes,provocando mais racismo.
Thomas Sowall,economista americano e pesquisador de políticas públicas da Universidade Stanford,escreveu o livro “Ações Afirmativas ao Redor do Mundo”,onde analisa a tentativa de interação dos dálits na Índia e a inclusão de negros na sociedade branca por meio de ações afirmativas (como cargos políticos),por exemplo,no qual conclui que essas políticas fracassaram onde foram adotadas.
Portanto entende-se que para o Brasil seja um país com mais igualdade é necessário que o governo invista na educação pública,a fim de que a apopulação carente possa ter acesso ao conhecimente,porque é assim que um país cresce.
Talita.
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